quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Raiva: proteja seu animal contra a doença

Perturbações nervosas, seguidas por salivação excessiva, depressão, paralisia e morte são sintomas bem conhecidos de grande parte da população. Trata-se do quadro de raiva, doença incurável, transmitida via contato direto, ou seja, através de mordida, arranhões ou lambedura de cães, gatos ou morcegos infectados.
Vale lembrar que no homem, a raiva apresenta basicamente os mesmos sintomas que nos animais, sendo que os mais importantes são a aerofagia (sensação de falta de ar ou "estrangulamento") e a hidrofobia (medo de água), além de sensação de angústia, insônias e hipersensibilidade.

Prevenção
Muito embora os índices de mortalidade cheguem perto de 100% nos casos de contágio com a raiva, antes de qualquer coisa, é preciso fazer a limpeza do local com água e sabão e desinfecção com álcool ou soluções iodadas, imediatamente após a agressão.

A SMS alerta ainda que quando o animal agressor for cão ou gato deve-se observá-lo durante 10 dias para identificar qualquer sintoma sugestivo de raiva e acima de tudo, evitar aproximação de animais estranhos, ou mesmo tocar em bichos feridos que estejam na rua, e não perturbá-los quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo.
Lembrando que a vacinação ainda é o meio mais seguro de evitar a doença. A vacina deve ser aplicada anualmente, em animais acima de três meses de idade, inclusive nas fêmeas que estiverem amamentando, prenhas ou no cio. Já animais com diarreia, secreção ocular ou nasal, sem apetite ou que estão convalescendo de cirurgias ou outras enfermidades, não devem ser imunizados. Aqueles que foram vacinados pela primeira vez devem ser revacinados após 30 dias. Aqui você encontra mais detalhes.

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